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Direito e Inteligência Artificial: o desafio ético no emprego das novas tecnologias, conjuga o pensamento de reconhecidos juristas e docentes nacionais e internacionais, que, através de uma manifestação científica, e pedagógica, desenvolvem uma verificação ético-jurídica que busca equacionar os critérios e preceitos morais intrínsecos à evolução e inserção da inteligência artificial no universo humano.
No apogeu de amadurecimento do século XXI, muito se fala, um tanto se questiona, e uma diversidade de perguntas permanecem ainda sem respostas. Enquanto para alguns, a inteligência artificial é uma ferramenta tecnológica instituída para otimizar a vida humana, outros assinam que, a despeito das facilidades, o homem pode transformar-se em refém da inteligência artificial, perdendo espaço no mercado de trabalho e tendo diminuida sua qualidade de vida, levando à afetação de sua própria dignidade.
Independentemente das teses que se consolidam em favor de uma ou de outra posição, o certo é que a inteligência artificial é um fenômeno que ainda precisa ser analisado, para viabilizar o perfeito entendimento das pessoas, inclusive, porque não, dos próprios cientistas.
Neste sentido, Direito e Inteligência Artificial: o desafio ético no emprego das novas tecnologias, conjuga o pensamento de reconhecidos juristas e docentes nacionais e internacionais, que, através de uma manifestação científica, e pedagógica, desenvolvem uma verificação ético-jurídica que busca equacionar os critérios e preceitos morais intrínsecos à evolução e inserção da inteligência artifical no universo humano.
