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Os sentidos do trabalho para o jovem da nova classe média, resultado de pesquisa realizada com jovens universitários da maior metrópole brasileira, traz respostas reveladoras para estas inquietações, apresentando um perfil bastante diferente do que a literatura internacional apresenta sobre o tema. Constitui-se, portanto, de uma obra de referência tanto para teóricos quanto práticos interessados nesta temática.
As organizações estão desenvolvendo negócios cada vez mais complexos e operando em ambientes cada vez mais instáveis. No atual ambiente de negócios, o contexto no qual essas organizações se encontram é volátil, incerto, caótico e ambíguo. Desse modo, maximizar a contribuição de seu capital humano, torna-se um desafio para as organizações, visando estabelecer um padrão de alta performance que lhes garantir a vantagem competitiva e sustentabilidade empresarial.
Gestores manifestam especial preocupação na integração do jovem no mundo do trabalho. Esta “nova geração”, ambiciosa, conectada e disruptiva dos paradigmas estabelecidos, teria dificuldades em se adaptar às organizações convencionais. Seria esse um problema no contexto brasileiro, onde jovens que emergem da base da pirâmide social(no que se convencionou chamar de “nova classe média”), vem ingressando no mercado de trabalho. Teriam estes jovens um perfil diferente do que vem sendo rotulado como “geração Y”?
