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Nesta presente obra, problematizamos o processo educacional escolar abordando a relação existente entre o saber e o poder. Em um processo reflexivo, a proposta é relacionar as perspectivas teóricas dos autores, Michel Foucault e Paulo Freire, com o objetivo de pensá-las de forma individualizada dentro de um contexto estrutural de educação escolar.
Sob a perspectiva teórica de Foucault, são abordadas questões como a constituição da sociedade e do sujeito nas relações de poder disciplinar. Sob a perspectiva de Freire, questões como a analítica de educação libertária. Problematizam-se as relações sociais e as práticas educacionais da instituição escola, seguindo o pensamento dos dois autores. Dentro desta perspectiva, são apresentados os processos de sujeição e de resistência presentes nas relações de poder. São elucidadas as lutas contra a soberania do poder de uma classe social, na perspectiva freiriana, como proposta de resistência e possibilidade de libertação dos processos de sujeição do homem. Assim, é demonstrada na práxis de resistência de Freire a luta contra os processos disciplinares da educação formal e a proposta de uma educação libertária para a emancipação e a cidadania. A resistência, para Foucault, é a maneira pela qual o sujeito luta contra as práticas de dominação por meio do cuidado e das práticas de si. A metodologia utilizada foi um estudo bibliográfico, feito a partir de pesquisas em textos clássicos destes autores.
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