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A presente obra propõe-se a compreender a qualidade do ambiente de caminhabilidade e de acessibilidade na região central de Brasília – o Setor Comercial Sul (SCS), considerando a microescala (ou escala de rua) bem como foi realizado levantamento do sistema físico para acessibilidade: equipamentos públicos/ barreiras urbanísticas, mobiliário urbano, calçadas e abrigos.
Sob o ponto de vista urbanístico, a caminhabilidade é o modo de transporte onde ocorre o maior nível de contato com o ambiente urbano e proporciona a mais intensa troca entre seus agentes. Por esse motivo produz a maior interação com a vida da cidade, promovendo uma relação quase orgânica. Assim, primordialmente da caminhada de tão repetida e automatizada é pouco refletida como ato em si e pode ser responsabilizada pela reduzida importância que lhe é dada no tratamento do espaço urbano das cidades brasileiras. E isto ocorre tanto no seu entendimento como um sistema de circulação, como no seu planejamento e rebatimento espacial formal, responsável por gerar traçado do desenho urbano. Desta forma, o deslocamento a pé, juntamente com quem o pratica, são sistematicamente relegados pela tecnologia urbana a um plano secundário, onde predomina o entendimento de que tratamento adequado de calçadas e travessias se constituem em uma espécie de privilégio urbano, um luxo desperdiçado a um usuário de segunda classe. Neste contexto, a pesquisa buscou compreender a qualidade do ambiente de caminhabilidade e de acessibilidade na região central de Brasília – o Setor Comercial Sul (SCS), considerando a microescala (ou escala de rua), bem como foi realizado levantamento do sistema físico para acessibilidade: equipamentos públicos/ barreiras urbanísticas, mobiliário urbano, calçadas e abrigos.
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