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Esta obra é um estudo sobre a tradução de palavras significativas que compõem o mundo Grego antigo. Como tradução, o objetivo já compreende uma problemática da hermenêutica que se expressa em revelar as diversas interpretações sobre o termo, em nosso caso, a “palavra”. Essa diversidade interpretativa mostra que em torno do termo significativo deve haver uma espécie de pluralidade interpretativa.
A tradução se converteu em fins do século XX e início do século XXI em uma problemática importante. Ela está presente nos trabalhos de Hans-Georg Gadamer, Tzvetan Todorov, Paul Ricoeur, Reinhart Koselleck, entre outros. Na denominada hermenêutica contemporânea há uma consciência dos extremos que estão presentes em seu horizonte teórico, bem como na prática que executa. Um desses extremos é o Ideal de uma interpretação originária, mesmo sabendo que este Ideal é algo perseguido, mas nunca alcançado. Outro extremo se refere ao impasse do historicismo. Hegel já afirmara que o homem não pode dar saldos; ele não pode sair de seu tempo histórico. Esse paradoxo hegeliano indica que o homem sempre fala de si mesmo. Por isso nessa tradução dos termos gregos antigo apresentamos diversas interpretações que perseguem uma “interpretação originária”, com consciência de que na prática hermenêutica há um pouco de nós.
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