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A bacia do São Francisco está arriada, está nos estertores: e os executivos estaduais e federal, o STF e o Congresso Nacional ainda aprovaram ou fizeram ouvidos de mercador no absurdo projeto de transposição do São Francisco. Que é um engodo, um elefante branco, uma fraude técnica, um monumento insepulto à incompetência e à corrupção, quem viver verá e se lembrará.
O resgate histórico da equipe da professora Loreley Garcia ouvindo o povo Truká, a partir das repercussões das obras da transposição, que repetem o choque de culturas ao longo de mais de 500 anos é um componente da resistência popular e acadêmica a mais esta iniciativa demagógica da indústria da seca, desviando recursos do país para obras desnecessárias. Mas, o mais perverso produto da indústria da seca, se deu na mentalidade regional. Para extorquir dinheiro federal, os coronéis da indústria da seca plantaram, no Nordeste e nas capitais federais nestes séculos, a cultura da dependência do governo, da pobreza como destino, do permanente pedido de socorro, a ideia errada de que ali nada dá certo, seja pela qualidade da terra seja pela falta d’água. Esconderam do povo a fartura, os potenciais, o extremo valor da caatinga e do cerrado, a colossal adaptação de sua flora e fauna, os aspectos positivos do Sol em suas praias como atrativo ao turismo, além do artesanato rico, a musicalidade e alegria do povo, o doce sabor de suas frutas nativas.
A bacia do São Francisco está arriada, está nos estertores: e os executivos estaduais e federal, o STF e o Congresso Nacional ainda aprovaram ou fizeram ouvidos de mercador no absurdo projeto de transposição do São Francisco. Que é um engodo, um elefante branco, uma fraude técnica, um monumento insepulto à incompetência e à corrupção, quem viver verá e se lembrará.
O resgate histórico da equipe da professora Loreley Garcia ouvindo o povo Truká, a partir das repercussões das obras da transposição, que repetem o choque de culturas ao longo de mais de 500 anos é um componente da resistência popular e acadêmica a mais esta iniciativa demagógica da indústria da seca, desviando recursos do país para obras desnecessárias. Mas, o mais perverso produto da indústria da seca, se deu na mentalidade regional. Para extorquir dinheiro federal, os coronéis da indústria da seca plantaram, no Nordeste e nas capitais federais nestes séculos, a cultura da dependência do governo, da pobreza como destino, do permanente pedido de socorro, a ideia errada de que ali nada dá certo, seja pela qualidade da terra seja pela falta d’água. Esconderam do povo a fartura, os potenciais, o extremo valor da caatinga e do cerrado, a colossal adaptação de sua flora e fauna, os aspectos positivos do Sol em suas praias como atrativo ao turismo, além do artesanato rico, a musicalidade e alegria do povo, o doce sabor de suas frutas nativas. |
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