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Desigualdades, pandemia e o desmonte das políticas públicas

A partir de R$20,00

Esta obra é uma coletânea de vários pesquisadores e alunos que investigam e analisam as expressões do fenômeno decorrentes da pandemia do Coronavírus e da minimização do Estado, no Brasil e em Portugal. É uma leitura crítica da realidade, a partir da conjuntura de crise sanitária, política e econômica, e dos processos de desigualdade e pobreza e seus rebatimentos para os grupos vulnerabilizados como mulheres, crianças e adolescentes, idosos, indígenas, Lgbts e classe trabalhadora, clamantes de proteção social no seu cotidiano avassalado e desprotegido.

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Autor(es) Relacionado(s):

Ana Elisa Rodrigues Alves Ribeiro, Ana Letícia Pereira Batista, Ana Luiza Bernardes de Castro, António Chambel, Beatriz Alves Araújo, Carlos André Rodrigues de Carvalho, Cléria Maria Lobo Bittar, Daiane Maria Duarte Da Costa, Denise Conceição Garcia Araújo, Diana Fárida Franco, Érika de Andrade Silva, Fernanda de Castro Nakamura, Gabriela Braga, Gilberto de Miranda Ribeiro e Buso Gomes, Gilmar Antoniassi Junior, Isabella Tainá Maia Lopes, Isadora Queiróz Soares, Letícia Natália de Oliveira, Luana Gonçalves de Almeida, Lúcio Campos Borges, Luciano Aparecido Pereira Junior, Nauê Oliveira Silva, Regina Célia de Souza Beretta, Regina Maura Rezende, Sarah Sorati dos Santos, Thércius Oliveira Tasso, Yadira Arnet Fernández, Wellen Maria Galante

Organizador(es):

EDITORA

Brazil Publishing

LINGUAGEM

Português

ANO

2021

PÁGINAS

188

TAMANHO

14x21 cm

ISBN - LIVRO DIGITAL

978-65-5861-482-1

DOI

10.31012/978-65-5861-482-1

Descrição

Os desafios impostos pela pandemia de Covid-19 no Brasil e em Portugal instigaram pesquisadores e alunos, para uma análise mais aprofundada sobre as condições de vida e as iniquidades da população.  Trata-se de uma leitura crítica da realidade, a partir da conjuntura de crise sanitária, política e econômica, bem como seus rebatimentos para os grupos vulnerabilizados como mulheres, crianças e adolescentes, idosos, indígenas, Lgbts e classe trabalhadora. A pandemia escancarou as marcas sócio históricas das desigualdades e da pobreza, agravando as diversas vulnerabilidades sociais como a fome, o desemprego, a desigualdade de gênero, a negação de direitos, as diversas expressões das violências, que afetaram a saúde física e mental da população. Este período pandêmico tornou-se um tempo de reinvenções, pois além de acentuar as mazelas sociais e a precariedade do sistema de saúde pública e de assistência social; demonstrou a insuficiência das políticas públicas, agravadas pela calamidade pública, e pelo o desmonte neoliberal dos serviços públicos.  A obra ressalta a importância de investimentos em estratégias articuladas de promoção da saúde, como via de acesso, as respostas mais saudáveis, no enfrentamento da problemática.