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Esta obra é uma coletânea de vários pesquisadores e alunos que investigam e analisam as expressões do fenômeno decorrentes da pandemia do Coronavírus e da minimização do Estado, no Brasil e em Portugal. É uma leitura crítica da realidade, a partir da conjuntura de crise sanitária, política e econômica, e dos processos de desigualdade e pobreza e seus rebatimentos para os grupos vulnerabilizados como mulheres, crianças e adolescentes, idosos, indígenas, Lgbts e classe trabalhadora, clamantes de proteção social no seu cotidiano avassalado e desprotegido.
Os desafios impostos pela pandemia de Covid-19 no Brasil e em Portugal instigaram pesquisadores e alunos, para uma análise mais aprofundada sobre as condições de vida e as iniquidades da população. Trata-se de uma leitura crítica da realidade, a partir da conjuntura de crise sanitária, política e econômica, bem como seus rebatimentos para os grupos vulnerabilizados como mulheres, crianças e adolescentes, idosos, indígenas, Lgbts e classe trabalhadora. A pandemia escancarou as marcas sócio históricas das desigualdades e da pobreza, agravando as diversas vulnerabilidades sociais como a fome, o desemprego, a desigualdade de gênero, a negação de direitos, as diversas expressões das violências, que afetaram a saúde física e mental da população. Este período pandêmico tornou-se um tempo de reinvenções, pois além de acentuar as mazelas sociais e a precariedade do sistema de saúde pública e de assistência social; demonstrou a insuficiência das políticas públicas, agravadas pela calamidade pública, e pelo o desmonte neoliberal dos serviços públicos. A obra ressalta a importância de investimentos em estratégias articuladas de promoção da saúde, como via de acesso, as respostas mais saudáveis, no enfrentamento da problemática.
A partir de 17/08/22 o atendimento dA Editora será unica e exclusivamente pelo e-mail falecom@aeditora.com.br Dispensar