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(E-Book) A utilização de parques urbanos como ferramenta pedagógica para o ensino das ciências ambientais na educação de jovens e adultos

R$20,00

Esta obra busca evidenciar a importância da escola pública como uma possibilidade real e eficaz no enfrentamento dos problemas socioambientais contemporâneos, valendo-se da utilização dos parques urbanos como espaços educadores não-formais para o ensino das Ciências Ambientais, em especial na Educação de Jovens e Adultos.

informações adicionais

Autor(es) Relacionado(s):

Ednei Lisboa, Helena Midori Kashiwagi

Organizador(es):

EDITORA

Brazil Publishing

LINGUAGEM

Português

ANO

2014

PÁGINAS

118

TAMANHO

11.102 KB

ISBN - LIVRO DIGITAL

978-65-5861-292-6

DOI

10.31012/978-65-5861-292-6

Descrição

Evidenciar para a área da educação as possibilidades do uso de espaços não-formais que possam contribuir com o processo de ensino-aprendizagem é uma prática que precisa ser construída e reforçada todos os dias, constantemente.

Ao utilizar espaços com elementos da natureza para finalidades pedagógicas e educativas, o educador, além de oportunizar diferentes vivências práticas aos seus educandos, permite também que os discentes interajam com o meio e sejam estimulados a contribuir com a conservação desses espaços.

Sair da sala de aula e buscar alternativas pedagógicas em espaços educadores naturais no entorno da escola pode ser um caminho para a sensibilização coletiva, principalmente no que demanda questões de conservação ambiental. Atividades fora do ambiente escolar, em contextos naturais, além de contribuírem para diminuir o distanciamento entre ser humano e natureza, fortalecem o sentimento de pertencimento a ela.

Na maioria das vezes, praças e parques urbanos são utilizados pela população unicamente como fonte de lazer e, também, como alternativas para o melhoramento de aspectos relacionados à saúde e ao bem-estar, o que faz com que as pessoas muitas vezes desenvolvam sobre esses espaços um sentimento de posse. É necessário descontruir esse sentimento de posse e dar um novo sentido, de que somos partes integrantes do todo e não superiores a ele.

É necessário ainda, que esses espaços não-formais de aprendizagem sejam ocupados com base a atender ações voltadas aos conhecimentos, às mobilizações e principalmente às transformações frente às crises socioambientais contemporâneas.