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Esta obra versa sobre Redes de Políticas Públicas, partindo da realidade de trabalho de profissionais que compõem a rede de proteção e como se organizam no enfrentamento da violência sexual infanto-juvenil. Comunicando seus achados de pesquisa, as autoras trazem uma análise sobre “Redes”, termo em voga no âmbito das políticas públicas que, paradoxalmente, é considerado como tendência ou resultado da escassez de financiamento público. A partir do estudo foi oportunizado aos profissionais falarem da rede de proteção em que estão inseridos, de sua organização, intervenções, articulações, alcances e limites e outros aspectos inerentes ao cotidiano, tais como a falta de recursos humanos, materiais e financeiros, diálogo e eventuais conflitos que presentes nesse processo de trabalho. Como são desenvolvidas parcerias e estratégias formais e informais para o enfrentamento da violência sexual infanto-juvenil, as contradições que permeiam o trabalho em redes e que resultam nos limites e possibilidades de intervenção e enfrentamento da problemática. Desse modo, buscou-se refletir sobre esses desafios, mediações e que caminhos construir, descontruir ou reconstruir para o alcance do objetivo em comum. Mais do que discorrer sobre o tema, o estudo incita e instrumentaliza estudantes e profissionais das mais diversas áreas a conhecerem a intersetorialização das políticas públicas.
Esta obra versa sobre Redes de Políticas Públicas, partindo da realidade de trabalho de profissionais que compõem a rede de proteção e como se organizam no enfrentamento da violência sexual infanto-juvenil. Comunicando seus achados de pesquisa, as autoras trazem uma análise sobre “Redes”, termo em voga no âmbito das políticas públicas que, paradoxalmente, é considerado como tendência ou resultado da escassez de financiamento público. A partir do estudo foi oportunizado aos profissionais falarem da rede de proteção em que estão inseridos, de sua organização, intervenções, articulações, alcances e limites e outros aspectos inerentes ao cotidiano, tais como a falta de recursos humanos, materiais e financeiros, diálogo e eventuais conflitos que presentes nesse processo de trabalho. Como são desenvolvidas parcerias e estratégias formais e informais para o enfrentamento da violência sexual infanto-juvenil, as contradições que permeiam o trabalho em redes e que resultam nos limites e possibilidades de intervenção e enfrentamento da problemática. Desse modo, buscou-se refletir sobre esses desafios, mediações e que caminhos construir, descontruir ou reconstruir para o alcance do objetivo em comum. Mais do que discorrer sobre o tema, o estudo incita e instrumentaliza estudantes e profissionais das mais diversas áreas a conhecerem a intersetorialização das políticas públicas.
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