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Ensino de história, diversidade e educação antirracista

R$96,00

Essa publicação é um convite aos profissionais de História e de outras áreas de Educação que questionam o paradigma ocidental e eurocêntrico, as heranças do colonialismo, como o racismo estrutural e cotidiano, as desigualdades sociais, raciais e de gênero, o patriarcado, o machismo, a intolerância religiosa, a xenofobia, entre outras formas de opressão. Neste sentido, os capítulos que compõem esse livro deram visibilidade aos indígenas, aos negros, aos pobres, as mulheres, as crianças, entre outros sujeitos históricos, a fim de desconstruírem a  narrativa tradicional da História (ancorada na modernidade/colonialidade) e o  epistemicídio no currículo escolar.

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Autor(es) Relacionado(s):

Ana Lúcia da Silva, Angelo Priori, Camilla Samira de Simoni Bolonhezi, Luciana de Fátima Marinho Evangelista, Isabel Cristina Rodrigues, Fábio de Oliveira Cardoso, Eloá Lamin da Gama, Leandro Brunelo, Karla Maria da Silva, Clícea Maria Miranda, Idalina M. Almeida de Freitas, Maria Cláudia Cardoso Ferreira, Andressa Ferreira, Jean Carlos Moreno, Sidney de Melo Catelão, Jorge Pagliarini Junior, Juarez Clementino da Silva Jr., Lavini Beatriz Vieira de Castro, Méris Nelita Fauth Bertin, Luis Fernando Cerri, Gustavo Manoel da Silva Gomes, Márcia Elisa Teté Ramos, Geane Kantovitz, Gislaine Gonçalves, Teresa Kazuko Teruya, Gabriela da Silva Sachelli, Érica Antonia Caetano, Vanda Fortuna Serafim, Laís Azevedo Fialho, Giovani Giroto, Ercília Maria Angeli Teixeira de Paula, Eliane Rose Maio

Organizador(es):

Ana Lúcia da Silva, Angelo Priori, Camilla Samira de Simoni Bolonhezi

EDITORA

Brazil Publishing

LINGUAGEM

Português

ANO

2020

PÁGINAS

492

TAMANHO

16x23 cm

ISBN - LIVRO DIGITAL

978-65-5861-305-3

DOI

10.31012/978-65-5861-305-3

Descrição

Nesse início do século XXI, depois de décadas de lutas e reivindicações dos movimentos sociais: negro e indígena, pressionando o Estado brasileiro por políticas públicas para o pleno exercício da cidadania, foram aprovadas as Leis n. 10. 639/2003 e n. 11.645/2008, que alteraram a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (LDBEN), Lei n. 9.394/1996, definindo a obrigatoriedade do estudo da História e cultura africana, afro-brasileira e indígena nas instituições de ensino e incluindo a data “20 de novembro – Dia Nacional da Consciência Negra” no calendário escolar.  No contexto histórico da pandemia de COVID-19, o livro Ensino de História, diversidade e Educação antirracista, lançado em 2020, pela editora Brazil Publishing, reuniu pesquisadoras e pesquisadores de diferentes Instituições de Educação Superior e da Educação Básica, que repensaram o ensino de História na perspectiva antirracista e decolonial, questionando o paradigma ocidental e eurocêntrico. Com base nas epistemologias do Sul, valorizando a diversidade de povos, culturas e saberes, e as lutas políticas e sociais de grupos oprimidos e/ou movimentos sociais, elas e eles buscaram combater o epistemicídio no currículo escolar, versando em seus escritos sobre: o ensino de História antirracista e decolonial; os povos indígenas e negro na História do Brasil; as Equipes Multidisciplinares nas escolas públicas estaduais do Paraná; o surgimento e o ativismo do movimento social Black Lives Matter ou “Vidas Negras Importam”; a branquitude e os professores negros; temáticas negras e a produção intelectual negra no Brasil pós-abolição; as mulheres, as mulheres negras e latino-americanas, o diálogo interseccional gênero, raça e classe; a Educação patrimonial, a Arte e a História e cultura afro-brasileira; a criança negra no Paraná provincial; a afrobetização; as relações étnico-raciais no processo de adoção; a diversidade religiosa e os orixás na escola, com Exú abrindo os caminhos; o colonialismo, o racismo e a narrativa diaspórica haitiana no Brasil