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O discurso globalizante surge como um processo homogeneizador, por outro, escancara a fragmentação das identidades, sobretudo as identidades nacionais. Este livro é um convite para viajar na longa duração, e perceber as contradições desse mundo extremamente integrado, e ao mesmo tempo fragmentado.
Desde o final do século XIX, e durante todo o século XX, o mundo viveu mudanças profundas. Mas foi no final do século XX, um novo mundo surgiu, onde os avanços do capitalismo global e do livre mercado – como um projeto homogeneizante – provocaram impactos profundos na sociedade, na política e na cultural, colocando em questão a própria concepção de identidade, sobretudo aquelas identidade historicamente enraizadas, isto é, as identidades nacionais.
Assim como o conceito de nacionalismo, a globalização não é um fenômeno recente. As rápidas mudanças vividas na última década do século trouxeram novos problemas para os Estados-nacionais. Diante de uma lógica cada vez mais multinacional (ou transnacional), o conceito de nação foi colocado em questão, assim como o conceito de indivíduo. Por outro lado, a ideia de uma rede mundial trouxe uma suposta sensação de homogeneização da cultura, política, e claro, da econômica.
Se por um lado o discurso globalizante surge como um processo homogeneizador, por outro, escancara a fragmentação das identidades. Deste modo, o livro que o leitor tem em mãos é uma viagem na longa duração, na qual é possível perceber as contradições desse mundo extremamente integrado, e ao mesmo tempo fragmentado.
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