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O Nhandereko (jeito Guarani de ser) semelhante ao Bem Viver, trata do conhecimento ancestral, próprio do povo Mbya Guarani. Essa expressão equivale à expressão Bien Vivir (Bem Viver) de matriz representativa de diferentes povos andinos. O Nhandereko consiste em como esses povos organizam, sua sociedade e seu modo de vida, conforme suas cosmovisões e conhecimentos ancestrais de forma transdisciplinar. Nesse contexto a pesquisa clarifica a concepção do que se apresenta como resistência e emancipação, inserida no contexto social, ambiental e cultural. A abordagem foi caracterizada pela Fenomenologia de Merleau Ponty, tendo Paulo Freire como referência e outros autores fazendo menção à Pedagogia Indígena, Ernst Cassirer promove a relação das representações simbólicas com o viver Mbya Guarani. A pesquisa foi participativa, tendo base na vivência para a coleta de dados, orais e escritos, além de promover uma interação social entre os participantes. Os procedimentos técnicos próprios da pesquisa de campo, utiliza meios propostos pela etnografia como: diário de campo, registros gráficos, roda de conversa, entrevistas, observações, fotografias, filmagens e áudios. O resultado apontou para a similaridade do Nhandereko com o Bem Viver, demonstrando um modo de vida com educação própria, resistente à colonização.
O Nhandereko (jeito Guarani de ser) semelhante ao Bem Viver, trata do conhecimento ancestral, próprio do povo Mbya Guarani. Essa expressão equivale à expressão Bien Vivir (Bem Viver) de matriz representativa de diferentes povos andinos. O Nhandereko consiste em como esses povos organizam, sua sociedade e seu modo de vida, conforme suas cosmovisões e conhecimentos ancestrais de forma transdisciplinar. Nesse contexto a pesquisa clarifica a concepção do que se apresenta como resistência e emancipação, inserida no contexto social, ambiental e cultural. A abordagem foi caracterizada pela Fenomenologia de Merleau Ponty, tendo Paulo Freire como referência e outros autores fazendo menção à Pedagogia Indígena, Ernst Cassirer promove a relação das representações simbólicas com o viver Mbya Guarani. A pesquisa foi participativa, tendo base na vivência para a coleta de dados, orais e escritos, além de promover uma interação social entre os participantes. Os procedimentos técnicos próprios da pesquisa de campo, utiliza meios propostos pela etnografia como: diário de campo, registros gráficos, roda de conversa, entrevistas, observações, fotografias, filmagens e áudios. O resultado apontou para a similaridade do Nhandereko com o Bem Viver, demonstrando um modo de vida com educação própria, resistente à colonização.
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