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A presente pesquisa busca estudar os hinos presentes nas Cartas Paulinas (Fl 2,6-11; Cl 1,15-20; Ef 1,3-14) a partir de seu sitz im lebem cúltico, considerando assim a relação entre Escritura e Liturgia na comunidade cristã primitiva. A pesquisa partirá da “tradição do hino” nas religiões dos povos do Antigo Oriente, analisando em seguida cada um dos hinos no contexto da teologia paulina, sobretudo em seu referencial cristológico. Por fim, se verificará sua presença na Liturgia romana atual, seja como oração de louvor dirigida a Deus, seja como exortação à comunidade.
A presente pesquisa visa estudar os hinos presentes no corpus paulinum (Fl 2,6-11; Cl 1,15-20; Ef 1,3-14) a partir de seu sitz im lebem cúltico, considerando assim a relação entre Escritura e Liturgia na comunidade cristã primitiva. A pesquisa partirá da constatação da presença de hinos nas religiões dos povos do Antigo Oriente, passando por Israel e pela Hélade, até chegar à Igreja primitiva. Embora as formas sejam retomadas, os hinos neotestamentários diferem-se dos seus antecedentes quanto ao seu conteúdo central: o evento Cristo. Assim, considerar-se-á cada um dos hinos em seu referencial cristológico, no contexto da teologia paulina. Por fim, se analisará a presença destes hinos na Liturgia romana atual, identificando cada um dos contextos celebrativos em que os hinos se fazem presentes, seja como oração de louvor dirigida a Deus, seja como exortação à comunidade. Os hinos exprimem assim aquele duplo movimento que define toda ação litúrgica: glorificação de Deus e santificação do homem.
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