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Este livro pretende desvelar o episódio da apresentação da peça Um sarau no paço de São Cristóvão no Teatro Municipal em São Paulo. Era a elite paulistana republicana fazendo um elogio a imperatriz Leopoldina, apenas trinta anos após a queda do Império. O que se pretendia com esse ato?
A presente obra tenta desvelar um obscuro acontecimento ocorrido em 1926 na cidade de São Paulo. Obscuro pois sumiu dos anais da História, mas muito comentado pelos jornais e revistas paulistas da época. Seriam duas apresentações no Teatro Municipal que acabaram, pelo sucesso de publico tendo mais duas seções com preços populares. O espetáculo teatral tinha como sentido juntar fundos para a construção de uma escola para moças, da Liga das Senhoras Católicas.
Para o texto chamaram o poeta e escritor Paulo Setúbal, que nunca publicou essa obra e nem consta em suas obras publicadas por décadas em uma editora paulista.
O elenco foi todo formado por “atores” amadores, membros da elite paulistana, carregando muitos nomes “quatrocentões” da cidade e alguns novos paulistas, com seus sobrenomes imigrantes. A peça trata de uma festa no Paço de São Cristóvão, onde os convidados conversam com a aniversariante, a imperatriz e juntos remontam os fatos que levaram a independência enquanto aguardam a chegada de D. Pedro I.
O que se pretende com esse elogio? Exaltar a imperatriz? Exaltar o papel de D. Pedro I? E por extensão, exaltar o Império? O que pretendia essa elite republicana?
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