Gratuito
Considera-se que os livros têm sido utilizados como um dos principais meios para difundir as principais ideias e crenças mágico-esotéricas. Além da curiosidade sociológica pelo fenômeno, o inusitado deste tema fica por conta de se ter buscado apoio em outras tradições disciplinares – mais especificamente, em Heidegger, Wittgenstein e Otto – para tentar ir além de uma explicação que fatalmente cairia apenas sobre o social. Argumenta-se que a “curiosidade” observada hoje pelos assuntos espirituais não tem a profundidade ontológica necessária para fazer o homem sair da vida inautêntica: como o falatório (termo heideggeriano para tratar da superficialidade da fala) geralmente parte de uma fala essencial, acaba tocando em questões importantes e expondo as limitações da consciência habituada a viver uma vida inautêntica, contudo, dificilmente consegue revelar o essencial que, segundo a argumentação aqui apresentada, é indizível.
Considera-se que os livros têm sido utilizados como um dos principais meios para difundir as principais ideias e crenças mágico-esotéricas. Além da curiosidade sociológica pelo fenômeno, o inusitado deste tema fica por conta de se ter buscado apoio em outras tradições disciplinares – mais especificamente, em Heidegger, Wittgenstein e Otto – para tentar ir além de uma explicação que fatalmente cairia apenas sobre o social. Argumenta-se que a “curiosidade” observada hoje pelos assuntos espirituais não tem a profundidade ontológica necessária para fazer o homem sair da vida inautêntica: como o falatório (termo heideggeriano para tratar da superficialidade da fala) geralmente parte de uma fala essencial, acaba tocando em questões importantes e expondo as limitações da consciência habituada a viver uma vida inautêntica, contudo, dificilmente consegue revelar o essencial que, segundo a argumentação aqui apresentada, é indizível.
A partir de 17/08/22 o atendimento dA Editora será unica e exclusivamente pelo e-mail falecom@aeditora.com.br Dispensar