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O paciente, sempre o paciente , esta é a nossa única preocupação . Não obstante , se não fosse pelo paciente , nem mesmo a Medicina existiria , quanto mais a Medicina Regenerativa .
Mas tratar o paciente não é tarefa fácil , nem de êxito garantido . O luta contra a doença é desigual .Nós que amamos seres humanos , estamos sempre dispostos a facear a boa batalha e nos armamos de boa vontade, fé e ciência; e mesmo assim nem sempre o resultado é o que gostaríamos.
A boa vontade e a fé, são dons do profissional da saúde, e tão individuais como uma impressão digital, mas a ciência de boa qualidade é rara, e de difícil acesso no mundo cada vez mais corporativo do mercado da doença.
A Medicina Regenerativa vem preencher um vazio na ciência, uma vez que tem como objetivo, auxiliar e estimular os meios naturais e fisiológicos na resolução de processos patológicos ou sequelares.
Não é de se desprezar as iniciativas conjuntas dos meios acadêmicos na difusão da ciência de boa qualidade, mas a preocupação cada vez mais realística, é que o curriculum médico está em descompasso com o rápido progresso da Ciência Básica, necessitando com urgência de reformas, sob pena de formarmos profissionais despreparados para praticar ou mesmo saber avaliar as ferramentas científicas que estão a nossa disposição. Esta preocupação, inclusive foi alvo de um artigo de leitura obrigatória para quem se interessa por excelência médica, publicado pela revista Nature.
Sob a égide da Sociedade Brasileira de Regeneração Tecidual ( SBRET), se reuniram as maiores autoridades brasileiras em Medicina Regenerativa, e através dos Comites da sociedade, de maneira democrática e objetiva, foi redigido o Primeiro tratado brasileiro de Medicina Regenerativa.
O tratado abrange o melhor da Ciência básica atualizada, os novos meios diagnósticos e principalmente as terapias que já são utilizadas para o tratamento das patologias musculo esqueléticas, sem se esquivar da comprovação das evidências científicas, tão caras e bem vindas para a nossa segurança.
