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Um estranho dia na vida do jovem Amadeus Gomes de Almeida

R$48,00

“Eu mesmo ando a me debater com estas afirmações. Como será que se percebe com clareza as escolhas nossas de cada dia? Como perceber antecipadamente as consequências futuras? Cada escolha pode se desdobrar em muitas consequências e nós nem nos apercebemos disto porque estamos muito pouco atentos aos nossos atos. Mas certas vezes parece que a vida já vem pronta para você vivê-la com apenas frívolas escolhas, como por exemplo, o que comer, o que beber, qual o filme ver; mas no fundamental não é bem assim… algumas vezes penso até que tudo já vem pronto só nos restando seguir. Eu digo que nós é que fazemos as escolhas, mas quantas vezes não me pego negando esta afirmação? Quantas vezes não me pego culpando deus ou o diabo pelo trabalho que tenho? Quantas vezes não sonho que um dia algum anjo virá com sua espada flamejante fazer justiça a mim e me libertará deste calvário? É difícil suportar sozinho as enormes possibilidades da escolha. Sartre dizia que o homem está condenado a ser livre”.

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ISBN 978-65-5861-767-9 Categoria

informações adicionais

Autor(es) Relacionado(s):

Jorge Firdauz

Organizador(es):

EDITORA

Brazil Publishing

LINGUAGEM

Português

ANO

2021

PÁGINAS

158

TAMANHO

14x21cm

ISBN - LIVRO DIGITAL

978-65-5861-768-6

DOI

10.31012/978-65-5861-768-6

Descrição

“Eu mesmo ando a me debater com estas afirmações. Como será que se percebe com clareza as escolhas nossas de cada dia? Como perceber antecipadamente as consequências futuras? Cada escolha pode se desdobrar em muitas consequências e nós nem nos apercebemos disto porque estamos muito pouco atentos aos nossos atos. Mas certas vezes parece que a vida já vem pronta para você vivê-la com apenas frívolas escolhas, como por exemplo, o que comer, o que beber, qual o filme ver; mas no fundamental não é bem assim… algumas vezes penso até que tudo já vem pronto só nos restando seguir. Eu digo que nós é que fazemos as escolhas, mas quantas vezes não me pego negando esta afirmação? Quantas vezes não me pego culpando deus ou o diabo pelo trabalho que tenho? Quantas vezes não sonho que um dia algum anjo virá com sua espada flamejante fazer justiça a mim e me libertará deste calvário? É difícil suportar sozinho as enormes possibilidades da escolha. Sartre dizia que o homem está condenado a ser livre”.