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Esse livro traz como tema central a vulnerabilidade etária de idosos presos materializada no esquecimento dessa população pelas políticas penitenciárias. A partir de estudo teórico e documental, construiu-se base teórica para diálogo com entrevistas realizadas com idosos presos em casas prisionais da 5ª Região Penitenciária do Rio Grade do Sul.
Este livro, oriundo da tese de doutorado elaborada no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Política Social e Direitos da Universidade Católica de Pelotas, na linha de pesquisa Direitos Humanos, Segurança e Acesso à Justiça, traz como tema central a vulnerabilidade etária de idosos presos materializada pelo esquecimento dessa parcela da população pelas políticas penitenciárias. A partir do estudo do envelhecimento populacional e prisional, da legislação de execução penal, das políticas penitenciárias, bem como das contribuições da Teoria do Reconhecimento, construiu-se base teórica para diálogo com as entrevistas realizadas com idosos presos em duas casas prisionais da 5ª Região Penitenciária do Rio Grade do Sul – Presídio Regional de Pelotas 0e Penitenciária Estadual de Rio Grande. Algumas categorias foram pensadas como fatores relacionados ao envelhecimento e que contribuiriam para a maior vulnerabilidade dos idosos, tais como tempo de condenação, trabalho prisional, saúde, visitas, vida familiar e profissional. As referidas categorias são apontadas e discutidas a partir da ideia de que a negação do envelhecimento pela sociedade, e consequente omissão dos idosos nas políticas penitenciárias brasileiras, gera a problemática confirmada no trabalho: a existência de vulnerabilidade etária de idosos no cárcere.
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